amigos: iniciei um novo projecto, está apenas numa fase inicial, mas pode ser acompanhado em:
http://poemasvestidos.blogspot.com
um abraço, daniel.
21 de julho de 2009
16 de julho de 2009
a música é a poesia no seu expoente máximo
de loucura
porque irradia sem misericórdia
pela infinitude do universo
porque nos atravessa
e deixa um gosto amargo
a eternidade
TRIVIA: Fui a um concerto dos The Durutti Column, um espectáculo em homenagem a Tony Wilson, o mentor desta banda e fundador da mítica Factory Records. Estava lá na frente, a um metro dos músicos. I'm a lucky guy these days.
13 de julho de 2009
a voz é arrancada do coração
e solta no emerso amplexo
da noite
cala-se quando devia arrastar consigo
os pássaros todos do mundo
o coração de onde veio
tinha morrido de tristeza
TRIVIA: assisti à Premiére da Ópera PRIMA DONNA de Rufus Wainwright, na Opera Pallace Theatre em Manchester. Rufus estava lá, travestido de Verdi e o seu namorado de Puccini, glamorous!
9 de julho de 2009
momento com sylvia plath em heptonstahl
I am silver and exact. I have no preconceptions.
Whatever I see I swallow immediately
Just as it is, unmisted by love or dislike.
I am not cruel, only truthful ‚
The eye of a little god, four-cornered.
Most of the time I meditate on the opposite wall.
It is pink, with speckles. I have looked at it so long
I think it is part of my heart. But it flickers.
Faces and darkness separate us over and over.
Now I am a lake. A woman bends over me,
Searching my reaches for what she really is.
Then she turns to those liars, the candles or the moon.
I see her back, and reflect it faithfully.
She rewards me with tears and an agitation of hands.
I am important to her. She comes and goes.
Each morning it is her face that replaces the darkness.
In me she has drowned a young girl, and in me an old woman
Rises toward her day after day, like a terrible fish.
Whatever I see I swallow immediately
Just as it is, unmisted by love or dislike.
I am not cruel, only truthful ‚
The eye of a little god, four-cornered.
Most of the time I meditate on the opposite wall.
It is pink, with speckles. I have looked at it so long
I think it is part of my heart. But it flickers.
Faces and darkness separate us over and over.
Now I am a lake. A woman bends over me,
Searching my reaches for what she really is.
Then she turns to those liars, the candles or the moon.
I see her back, and reflect it faithfully.
She rewards me with tears and an agitation of hands.
I am important to her. She comes and goes.
Each morning it is her face that replaces the darkness.
In me she has drowned a young girl, and in me an old woman
Rises toward her day after day, like a terrible fish.
4 de julho de 2009
Vi o concerto/espectáculo mais belo da minha vida. Creio que jamais verei outro assim. Foi absolutamente overwhelming! Antony cantou como só ele canta, mas a Camerata Orchestra of Manchester fez um trabalho fantástico com os arranjos de Nico Muhly e o espectáculo visual de Paul Normandale, Carl Robertshaw, Chris Levine e Emma Westerberg. Aquilo foi como estar emerso num sonho! Quem me dera dizer o que senti num poema: nunca mais escreveria outro.
PS: Manchester rules! É a capital da mini saia!
Subscrever:
Mensagens (Atom)