7 de março de 2008








quero dar-te a mansarda do meu poema
por onde possas ver o fim do dia
no ângulo mais doce da palavra

e perceber como todos os pássaros 
passam pelo seu coração
e deixam alguma doçura intacta
sobre o silêncio

1 comentário:

Ana Luar disse...

Existem marcas indeléveis à passagem.



vou ler-te de cima para baixo..... afinal já ao contrário andamos todos não é?