o que eu precisava agora
era de um pessegueiro
e de um céu carregado de nada
leve (tudo leve)
para não sentir mais nada
apenas o perfume exacto da
natureza
a terra crescendo na sua medida
certa
e eu por baixo
a sonhar
(para o alberto caeiro: com sortilégio)
Sem comentários:
Enviar um comentário